sábado, 22 de fevereiro de 2014

O Assunto é o brinquedo infantil









       O texto no caso versa sobre uma cidade de 12.000 habitantes no RN, talvez no seu interior, o que se pode denotar ser mais tradicionalista pelo próprio modo de vida ser mais estático em relação a mudanças rápidas. Assim as mudanças ocorrem com maior lentidão. Sendo característica uma pergunta como essa de um aluno ou aluna.
        Digo isso por que em uma capital como São Paulo não faz mais nenhum sentido se brincar com bola ou com boneca. Uma criança quando crescer vai ter que saber lidar com os filhos se os tiver. Vai ter que trocar fraldas, vai ter que saber cozinhar, vai ter que saber dirigir, vai ter que saber se direcionar em meio ao transito, tomar decisões e inúmeras coisas que não são privilégios de um sexo ou outro.
        Nos anos 60-70 a moda veio quebrar os paradigmas das cores, com os tons psicodélicos, as misturas de cores e com ternos rosa para homens como calças e terninhos para mulheres.
        Quer dizer, essa discussão é uma discussão que se deve ter em lugares ainda que mantêm algum preconceito quanto ao que é ser homem ou mulher.
Quanto à necessidade de criança brincar para desenvolver suas habilidades mentais é mais do que notório e divulgado tal fato, mas a novidade é outra.
Na verdade, o desenvolvimento do homem e da mulher em suas premissas de nascimento como animal ou visando o seu instinto realmente é de uma divisão de trabalho específica para a geração da espécie, como todos os outros animais as têm.
No caso os parâmetros são de uma dona de casa tradicional para uma mulher como para trabalho externo para um homem provedor.
Mas a sociedade evolui e as necessidades mudam conforme essas mudanças ocorrem.
Hoje uma mulher tem tanta necessidade de trabalhar quanto um homem, porém ela tem que saber resolver sobre a sua necessidade maternal como uma força intima ou não, pois de qualquer forma ela está contribuindo socialmente com o seu trabalho e gerando informações diferentes no seu dia a dia que apenas a fofoca entre amigas.
O homem em contrapartida tem a necessidade de se organizar em casa aprendendo a levar sua praticidade às gavetas e armários como ordenar a cozinha, seja como dono de caso ou arquiteto de interiores.
Na verdade ambos devem se unir para mutuamente se ajudarem a vencer as barreiras que a vida impõe ao casal ou individualmente, obrigando tanto ao homem como à mulher ir à cozinha aprender a cozinhar, pela simples necessidade de se alimentar. Nem sempre podemos pedir uma pizza pelo telefone.
Outro aspecto dessa realidade é a questão da nossa realidade espiritual.
Sempre se tentou discutir o sexo dos anjos e sempre se discutiu isso sabendo-se que eles não procriam ou tem sexo. Todos deram a Deus o sexo Masculino, mas ele realmente é do sexo masculino? Com toda a certeza não. Como todo bom escritor para se ter uma boa obra na mão precisa-se ter vivenciado a situação ou se falar do que se conhece. Como Deus poderia criar a mulher sem saber o que ela é?
Assim Deus não é nem home ou mulher, como os anjos, mas espíritos. O que se fez foi dividir o espírito em pólo, como um imã. Onde uma parte é negativa e outra positiva, mas ambas se atraem exatamente por causa dessa polaridade, sem nenhum termo pejorativo como o palavra pode levar a crer.
Tao fala nisso onde o equilíbrio entre o Yim e Iam ou o bem e o mal ou os opostos geram a realidade a saúde e a felicidade. O equilíbrio também é propalado por Buda e seguido por outros.
Assim não há privilégio de função de um sexo ou outro, mas que foram necessários no nascimento da espécie humana pela complexidade dos detalhes para o homem de Neandertal poder absorver todas as informações.
Assim como a sociedade evolui a espécie humana também o faz e assim temos mulheres dirigindo caminhão como homens sendo excelentes secretários.


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